Assim como muitos membros da SIB Petrópolis, eu também cresci na igreja. Acredito que após a primeira consulta pós parto, o primeiro lugar que fui levada por meus pais tenha sido o templo. E, ao longo de todos esses anos, eu nunca estive mais do que um mês ausente ausente na igreja, que foram as ocasiões pós nascimento dos meus filhos, o resguardo.
Jamais imaginaria, assim como você, vivenciar uma pandemia, muito menos ficar cinco meses cultuando “on-line”, apesar de entendermos que nossa vida é um culto desde o momento que abrimos os olhos pela manhã até a hora de dormirmos, como Romanos 12:1 nos ensina: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.”
Por outro lado, também aprendemos sobre a necessidade de congregarmos “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns …” Hebreus 10:25.
Louvo a Deus, de coração, pela vida de cada irmão/ã que dedicou e dedica sua vida no serviço do reino, especialmente, nesse período de pandemia. Nós (membros da SIB Petrópolis), tivemos o privilégio de cultuar, participar de EBD, PGs e servir através dos ministérios dessa igreja durante todo esse momento tão caótico para o mundo inteiro.
A obra não parou. A igreja não parou. Quando cheguei ao templo ontem, 2 de agosto de 2020, às 10:00 h, eu tive a sensação real (literal) de voltar à casa do meu Pai após muito tempo. O Pai faz parte dos meus dias, mora comigo, eu caminho com Ele, mas o templo tem o seu lugar e valor em minha vida. As lágrimas rolaram como um mix de emoções como gratidão e alegria da comunhão, pois é assim que nos completamos até o dia em que estivermos todos na Glória, adorando eternamente.
Elisangela Duarte Rodrigues
2 comentários
Ainda não fui ao templo mas sei que vou sentir o mesmo que Elis !
Voltar a casa do Pai vai ser emocionante ! E quando voltarmos para nossa morada ao lado de DEUS nem imagino como vai ser !!!
Que testemunho!