Por trás de personagens que possuem grande visibilidade como Abraão, Moisés, Elias, Davi e outros cujas histórias de vida continuam influenciando milhares ao redor do mundo, encontramos pessoas anônimas que foram usadas por Deus de modo tremendo em momentos e contextos estratégicos. Gente simples, sem nenhum título. Delas, nem mesmo os nomes sabemos.
Pense na menina israelita escrava que servia na casa de Naamã, o comandante do exército sírio; lembre-se da viúva que vivia em Sarepta em território fenício, que abrigou e sustentou o profeta na crise da seca; Que dizer do menino que doou seus pães e peixes para Jesus multiplicar? Além do carcereiro de Filipos que, possivelmente, se tornou um líder na igreja local.
David Brainerd, missionário aos povos indígenas norte americanos, pregou certa ocasião interpretado por um homem embriagado e muitos se converteram. Hudson Taylor, missionário inglês que serviu na China por 51 anos, afirmou que “Todos os gigantes de Deus foram homens fracos que fizeram grandes coisas para Deus porque confiaram em sua presença com eles.”
Jamais podemos nos esquecer de que, em nossa vida e ministério, mais importante do que o instrumento, são as mãos que o utilizam
Joarês Mendes de Freitas